NA IMPRENSA

Nossos cultos, departamentos e eventos.

A mulher que teme ao Senhor, essa sim sera, louvada.   
Provérbios 31:30. (b) 

Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e já vencestes o maligno. 
1 João 2:14

Ensina a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.
 Provérbios 22:6

Assim se fará ao homem a quem o rei quer honrar!
Ester 6:11

E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. 
Marcos 16:15

Conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor!
Oséias 6:03

 Louvai-o pelos seus atos poderosos; louvai-o conforme a excelência da sua grandeza.
Salmos 150:02

Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; 
Mateus 28:19

Lideres

“Nosso objetivo é cumprirmos o IDE do Senhor Jesus, fazendo discípulos de todas as Nações.”

Pr. Claudio Eduardo Moreira
Pastor.Lider- Retiro
+55 11 95048 0055

“ Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e já vencestes o maligno.” 1 João 2:14

Andréia
Lider Jubrac - Retiro
+55 11 97367 5996

“ Toda mulher sábia edifica a sua casa; mas a tola a derruba com as próprias mãos.” Prov: 14:01

Andréia
Lider Ufebrac- Retiro
+55 11 97367 5996

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Alegrei-me quando me disseram vamos a casa do Senhor/ Salmos: 122:01

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História

Fundada:

Em 1956 pelo missionário:
Manoel de Mello

A Instituição – que começou como um movimento itinerante de evangelismo, cura e libertação’  quebrou paradigmas religiosos, enfrentou a censura do regime militar e por fim se notabilizou como uma das maiores denominações evangélicas do país.

Tudo começou em 1955, quando Manoel de Mello – um pregador de apenas 26 anos oriundo das igrejas Assembléia de Deus e Quadrangular reuniu em sua casa cerca de 40 irmãos e amigos a fim de compartilhar uma visão “que havia recebido de Deus” ainda na infância.

Mello desejava ansiosamente organizar um movimento evangelístico de cura e libertação em toda a nação brasileira.

Apesar da idéia um tanto utópica, o grupo empenhou esforços e em poucos dias passou a realizar cultos em uma tenda improvisada na vila Carrão, um bairro pobre da capital paulista, sob o nome Igreja de Jesus Betel – O Movimento do Caminho.

Programa a Voz do Brasil para Cristo’
No ano seguinte, Mello inicia um projeto paralelo de evangelismo. Desta vez através do rádio, uma iniciativa bem-sucedida que populariza imediatamente o seu ministério.

Numa atitude visionária, mesmo frente às críticas da liderança cristã que considerava o rádio um instrumento profano, o missionário, juntamente com o pastor Alfredo Rachid Góes, adere ao evangelismo radiofônico e, através da emissora Piratininga de São Paulo, conquista um número expressivo de ouvintes.

O programa é um sucesso e logo A Voz do Brasil para Cristo passa a ser veiculado internacionalmente pela Rádio Tupi, permanecendo no topo das pesquisas de audiência por 34 anos consecutivos.

Mal os trabalhos haviam começado e a igreja é intimada a providenciar a legalização do estabelecimento. Assim, no dia 3 de março de 1956, a instituição, unida a mais três denominações independentes, oficializa o início das atividades evangelísticas, deixa de se chamar Igreja de Jesus Betel e, devidamente registrada, passa a ser denominada :

Igreja Evangélica Pentecostal. O lema “O Brasil para Cristo” é incorporado ao nome oficial em 1974 e a patente é registrada em 1985 pelo pastor Ivan Nunes, na época o presidente nacional.

Nos primeiros anos, o crescimento da denominação surpreendia a todos. Diariamente, Manoel de Mello recebia convites para a realização de cruzadas evangelísticas em todo o Brasil.
Milhares de pessoas lotavam praças, teatros e estádios para vê-lo pregar. Por todas as cidades onde a denominação realizava os encontros de milagres, jornais e revistas seculares estampavam manchetes como: “Um missionário faz curas na praça Dantas Barreto”; “Um paralítico ficou andando perfeitamente”; “Um mudo falou com o repórter e uma verdadeira multidão presenciou os milagres de fé”.

 Acusações e Perseguições

Durante a ditadura, cresceram também as acusações de curandeirismo e charlatanismo contra Manoel de Mello.

No entanto, isso não o impedia de denunciar publicamente ou em fóruns internacionais, como no Conselho Mundial de Igrejas, os abusos e as injustiças do regime militar que visava impedi-lo de anunciar o Evangelho.

“Mesmo sabendo que era vigiado e perseguido 24 horas por dia, não se calava diante das ameaças”, afirma pastor Ivan Nunes, que conviveu com Manoel de Mello.

Segundo Valéria, não eram raras as vezes em que o missionário dizia, em cima do palco: “Aos agentes da polícia federal aqui presentes, aviso: podem ligar os seus dispositivos de gravação, agora, porque eu estou pronto para iniciar a minha pregação”.

Uma ousadia que lhe custou 27 detenções, felizmente sem qualquer condenação.

Mas as perseguições não foram apenas regimentalistas.
A segunda onda de avivamento no Brasil, como ficou conhecido o período, trouxe descontentamento a muitas denominações, sobretudo à igreja católica.

Nessa época, o Brasil viu a denominação lamentar a destruição de seus templos e edificações, como foi o caso do primeiro tabernáculo construído num terreno cedido à igreja pelo então prefeito de São Paulo, Ademar de Barros. Era 1959.

Meses depois, inesperadamente, conforme o relato da edição 29 da Revista Moderna, o mesmo prefeito, “num gesto de vandalismo […] mandou homens pela madrugada para derrubar aquela casa de Deus”.

Se por um lado a denominação crescia, já que diversos líderes de igrejas independentes pediam ingresso na “convenção”, por outro, o ministério sofria a oposição da própria comunidade cristã.

Segundo o livro Vida e Obra do Missionário Manoel de Mello, escrito pela jornalista Valéria de Mello e lançado há dois anos por ocasião do jubileu de ouro da denominação, algumas atitudes escandalizavam a liderança conservadora.

Este é o caso da liberação do uso de instrumentos musicais como guitarras e baterias dentro do templo e também a locação de teatros, estádios de futebol e casas de espetáculos para a realização de cultos de milagres.

Segundo a jornalista, “diversos pastores usavam os púlpitos para recomendar membros de suas igrejas a não comparecerem às reuniões realizadas nesses ambientes”, mas nada parecia travar o crescimento.
De lá para cá, o Brasil para Cristo se notabilizou como uma das maiores instituições religiosas do país.

“Avaliamos que 30% da nação já foi alcançada”, considera o ex- presidente nacional, pastor Orlando Silva, que continua:

“Hoje, temos o objetivo de plantar a bandeira da denominação em duas capitais ainda: Palmas e Porto Velho.

 Individualmente, a maturidade cristã de um membro é o alvo de todos os nossos pastores”.

Durante todos esses anos, o lema continua o mesmo: “ganhar o Brasil para Cristo”.

No entanto, isso não tem impedido a igreja de avançar além-fronteiras.

Segundo Joel Stevanatto, pastor presidente da Missão Desafio – órgão do Conselho Nacional das Igrejas OBPC que viabiliza o trabalho denominacional no exterior – “atualmente temos cerca de 70 missionários atendendo a projetos de implantação de igrejas no exterior”.

Hoje a denominação já tem igrejas no Paraguai, Uruguai, Bolívia, Peru e, até 2010, “nosso planejamento é plantar igrejas nos 10 países da América do Sul”.

A violência, no entanto, só contribuiu para que a denominação pudesse ver a solidariedade do povo brasileiro. Menos de 4 meses depois, muitas doações vindas de todos os estados, e até de fora da nação, possibilitaram a reconstrução de um novo tabernáculo.

Cerca de 20 anos depois, no dia 1º de julho de 1979, sob a presidência nacional do pastor Olavo Nunes – o sucessor de Manoel de Mello e único líder a ser nomeado ao cargo pelo próprio missionário – a igreja inaugurou a sede nacional da denominação, um templo com capacidade para 10 mil pessoas que, na época, foi considerado o maior templo evangélico do mundo. 


Planos para Futuro


Em entrevista, pastor Ivan Nunes, de Porto Alegre (RS), filho do sucessor de Manoel de Mello – Pr. Olavo Nunes -, ex-presidente nacional entre 1981 e 1989 e em seu segundo mandato 2009 e 2014, declara:

“Durante meu mandato quero priorizar 4 pilares.

Em primeiro lugar, a implantação do projeto ‘Em cada casa, uma igreja, e cada crente um evangelista’, pois entendo que esta era a visão da Igreja Primitiva.

Em segundo, vamos investir na capacitação teológica da liderança em exercício.

Em terceiro, desejo criar projetos educacionais voltados para a formação das crianças, a futura geração da igreja.

Por último, planejamos fazer uma reforma estatutária, adequando o novo estatuto aos interesses da denominação”.

Nesses 52 anos de história, 2.250 igrejas já foram plantadas, cerca de 2.000 pastores foram consagrados e hoje a denominação conta com mais de 300 mil membros espalhados por todo o país.

Geração após geração, o lema é “ganhar o Brasil para Cristo”.